9.10.10

Os aviões & Madeira

Só para dizer que a próxima vez que for à ilha do Alberto João Jardim tenho de ir de barco. Sabem porquê? Porque em Maio, quando lá fui de propósito para ver o último jogo do Braga da Liga Sagres 2009/2010 que se realizou na Choupana, fiquei lá retida uns dias à conta da nuvem de cinzas do vulcão islandês. Eu ia só passar o fim-de-semana. O aeroporto fechou na segunda-feira (o meu voo era o primeiro de manhãzinha) e só reabriu na quarta-feira. No entanto, nós só tivemos voo de regresso ao Porto na quinta-feira à tardinha. Como nessa quinta-feira era feriado na Suíça acabei por ficar até o fim-de-semana pelo continente. A estadia (quarto & alimentação) dos dias que fiquei a mais na Madeira foi paga pela TAP, a companhia pela qual tinha viajado. Mandaram-nos para um Hotel de quatro estrelas, com piscina, com vista para o Atlântico. E os empregados? Simpáticos! Melhor, era impossível.

Desta vez viajei com a Transavia e quase que me acontecia a mesma coisa. Nós tínhamos voo às 17h no domingo passado mas quando estávamos no aeroporto a fazer o Check-in a Sra. que estava lá trabalhar informou-nos de imediato que o nosso avião, que vinha de Paris, tinha sido desviado para Madrid por causa do mau tempo. Não tinha hora prevista de vir até a Pérola do Atlântico. Entrei logo em stress. Aqueles dias tinham sido tão relaxantes, que pronto, tinha de surgir algo para me assustar um bocado. Eu só pensava que me tinha de apresentar no meu local de trabalho esta quarta-feira. Lanchámos, vimos a equipa do Portimonense a chegar (perderam 3-1 com o Nacional) e a embarcar, etc. Mas, felizmente, ainda conseguimos sair da Ilha. Passado sete horas desde que entrámos no aeroporto o nosso avião aterrou, e deixámos aquele jardim passado uma meia-hora depois. Eram 2h estava eu cansada e deitada na minha cama, em Braga. Às 8h acordei com um sorriso na cara. Pois, tinha aquele dia para passear pela minha cidade! O único. Na terça voltei para cá completamente estourada.

3 comentários:

Nadine Pinto | Fotografia disse...

Chiça, que até já parece enguiço.
Barcos não é comigo. A minha viagem de barco do Funchal para Porto Santo foi passada a vomitar. Jurei para nunca mais.
Beijocas

Martinha disse...

Por acaso eu também fujo ao máximo de barcos. Também enjoei tanto uma vez que fiz uma volta à ilha do Porto Santo, que pensei logo em como era bem melhor andar de avião! :p

Jorge Ferreira disse...

andar de avião tem dessas coisas deixa la o que importa é que te divertiste na madeira né? beijinhos:)